Já respondi isso antes. Vou tentar colocar a mesma resposta:

- Imagina que você se apega

à criança e cria como filho, mas ela não tem o seu nome e você não tem direito a ela. Se o casal se separar você nunca mais vê a criança, um doloroso rompimento.
- A outra opção é nunca se apegar a criança, criando uma família desunida, triste.
- A própria criança pode rejeitar desde o princípio, e isso é compreensível.
- Tudo isso ainda tem o ex, tão presente na vida da família por causa da criança, e um tormento extra.

Qual a razão de optar voluntariamente por isso se há a opção de não passar por nada disso?