10/02/2024 13h01

Claro, eu mesma ajudei a elaborar o plano.
É uma informação confidencial, mas

é o seguinte:
- O plano é dizimar metade da população em situação vulnerável, especialmente as crianças de forma direta ou indireta com vacina placebo e com a pouca disponibilidade da mesma.
-Orientaremos as pessoas para que mantenham suas residências com acúmulo de água e resíduos que possam acumular os ovos do aedes.
-No início dessa fase haverá um certo caos, partiremos então para a fase seguinte que é encarecer o custo de produção da vacina. Não disponibilizando-a mais para o sistema público (SUS).
-De maneira proposital perderemos o piorenismo da patente da vacina, para que assim outras Empresas farmacêuticas possam abrir mercado e nos revender os insumos a preço exorbitante.
-Adotaremos a mesma tática que envolveu a/o Covaxin, compraremos a vacina de uma empresa estrangeira em dólar (óbvio que essa vacina nunca chegará a população mais vulnerável)
-Ainda não é consenso se disponibilizaremos a vacina ou o placebo para os que poderão pagar.
Entre outras questões que ainda não foram discutidas
Contamos com todas as teorias das conspirações contrárias a vacinação, a expectativa é de que teorias do tipo tenha o mesmo impacto como as que tiveram as chinesas com o imunizante do Covid, ou seja: a disseminação em massa de fakenews, que podem incidir inclusive a crime Contra Saúde Pública.