A pornografia é prejudicial ao cérebro, e resulta em prejuízos à determinado curto ou longo

prazo.

Durante o sexo, ou em atos sexuais como a masturbação liberamos dopamina. Esses atos promovem, portanto prazer imediato, assim como algumas drogas

A dopamina é uma substância química intimamente ligada ao prazer e à felicidade, e está associada com o centro de recompensa de nosso cérebro, o que a torna essencial no comportamento motivado por recompensas. Quando algo é saboroso ou agradável, é liberada, o que nos encoraja a buscar essa ação novamente — o que pode resultar no vício.

O ato continuo, consequentemente tornando-se um vício
pode prejudicar a memória e causar outros transtornos.

Em alguns casos, há também a distorção da realidade. Muitos consumidores de pornografia, que são viciados severamente podem não sentir mais atração sexual no ato físico real. A razão desse fato é resultado da distorção, já que na pornografia existe muita edição e a maioria das atrizes ou atores são esteticamente preparados e até mesmo repletos de edições ou photoshop. São visões irrealistas.

Isso é neurocientificamente comprovado. Embora alguns profissionais da saúde digam que com medida a masturbação pode fazer bem, acredito que não.
Isso porque o ser humano sempre tende a buscar dopamina e qualquer coisa que possa liberar certamente o fará refém disso se for algo significativamente acessível e rápido.

Existem formas saudáveis de buscar a dopamina, como em uma boa alimentação e exercícios físicos poderiam tê-la de forma saudável e benéfica.