O Lula tenta dar uma de apaziguador, mas acaba defendendo um lado. A mesma coisa
aconteceu quando ele estava sendo pressionado a falar sobre as ameaças da Venezuela a Guiana; mesma coisa com a Rússia e Ucrânia. E agora com Israel e o Hamas. Ele nem mesmo consegue chamar os caras do Hamas de terroristas. No fim, ele ganhou o que queria: o agradecimento dos terroristas sobre sua fala.