Essa sua pergunta é tão cheia de camadas, acho que vou até printar pra ler

mais vezes e refletir encima dela. Muito pertinente. Sabendo disso, minha resposta vai ser cheia de furos e fragilidades.

Só acho que o foco deveria ser outro, sabe? E que a gente supõe saber mais do mundo do que o próprio mundo, sem contar que geralmente a gente tem essa visão quando estamos muito, mas muito fechados afetivamente, achando que ninguém mais vale a pena. Geralmente reflete uma falta de plenitude interior. Talvez a entrega tenha que ocorrer muito antes do Outro aparecer, em outras coisas, em outras prioridades.