Considerando 1% dos mais ricos dos países do G20, o valor seria suficiente para acabar com a fome global e ainda sobraria.
Enquanto os rendimentos de 1% dos mais ricos dos países do G20 aumentaram em 45% nas últimas quatro décadas, os impostos pagos sobre essas fortunas caiu em um terço. Se eles fossem taxados em 5%, arrecadariam US$ 1,5 trilhão ao ano, o equivalente a R$ 7,4 tri, o suficiente para acabar com a fome global e ainda sobrar dinheiro. É isso que mostra o levantamento divulgado pela Oxfam Brasil.
De acordo com o estudo, os países do G20 -- grupo formado por ministros de economia e chefes de bancos centrais de 19 países e de dois órgãos regionais, União Europeia e a União Africana – arrecadam quatro vezes menos impostos sobre riqueza do que sobre consumo.
Juntos, os 1% mais ricos destes países somaram rendimentos de US$ 18 tri em 2022, cerca de R$ 89,5 tri, valor superior ao Produto Interno Bruto (PIB) da China. Os cinco maiores bilionários do mundo - Bernard Arnault, Elon Musk, Jeff Bezos, Mark Zuckerberg, Larry Ellison, segundo ranking da Forbes de fevereiro - vivem em países do G20.
Enquanto a média da arrecadação sobre bens e serviços é de 32,3%, a média de arrecadação sobre riqueza – incluindo, por exemplo, a taxação em cima de propriedades, heranças e encargos recorrentes e não-recorrentes sobre riqueza líquida – é de 7,6%. Isso sem considerar os países Índia, Rússia e Arábia Saudita, sem dados disponibilizados no banco de dados de receitas globais da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Além disso, em países como Brasil, França, Reino Unido, Itália e Estados Unidos, os mais ricos pagam uma taxa efetiva de impostos mais baixa do que o trabalhador médio.
Qual a sua opinião? Apoiaria essa medida?
Fonte: https://encurtador.com.br/cnzKQ
Enquanto os rendimentos de 1% dos mais ricos dos países do G20 aumentaram em 45% nas últimas quatro décadas, os impostos pagos sobre essas fortunas caiu em um terço. Se eles fossem taxados em 5%, arrecadariam US$ 1,5 trilhão ao ano, o equivalente a R$ 7,4 tri, o suficiente para acabar com a fome global e ainda sobrar dinheiro. É isso que mostra o levantamento divulgado pela Oxfam Brasil.
De acordo com o estudo, os países do G20 -- grupo formado por ministros de economia e chefes de bancos centrais de 19 países e de dois órgãos regionais, União Europeia e a União Africana – arrecadam quatro vezes menos impostos sobre riqueza do que sobre consumo.
Juntos, os 1% mais ricos destes países somaram rendimentos de US$ 18 tri em 2022, cerca de R$ 89,5 tri, valor superior ao Produto Interno Bruto (PIB) da China. Os cinco maiores bilionários do mundo - Bernard Arnault, Elon Musk, Jeff Bezos, Mark Zuckerberg, Larry Ellison, segundo ranking da Forbes de fevereiro - vivem em países do G20.
Enquanto a média da arrecadação sobre bens e serviços é de 32,3%, a média de arrecadação sobre riqueza – incluindo, por exemplo, a taxação em cima de propriedades, heranças e encargos recorrentes e não-recorrentes sobre riqueza líquida – é de 7,6%. Isso sem considerar os países Índia, Rússia e Arábia Saudita, sem dados disponibilizados no banco de dados de receitas globais da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Além disso, em países como Brasil, França, Reino Unido, Itália e Estados Unidos, os mais ricos pagam uma taxa efetiva de impostos mais baixa do que o trabalhador médio.
Qual a sua opinião? Apoiaria essa medida?
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