Lembrando da minha infância vejo a sorte que tive.
Minha mãe é dona de casa e é a minha rainha.
Meu pai trabalhava de segunda a sábado quando ainda não estava aposentado.
Ainda assim, ele arrumava tempo para ajudar a minha mãe nas tarefas domésticas, fazia comida, me levava para passear, revisava as tarefas escolares comigo, me levava no médico, me levava na escola no caminho para o trabalho, enfim, eu tive momentos em que ele sempre foi muito presente. Hoje vejo amigos meus que pagam para as mulheres fazerem aborto, outros desaparecem quando descobrem a gravidez, os que assumem mal olham para a cara dos filhos.
Não entendo como um homem não consegue criar, dar amor e deixar faltar o básico ao próprio filho.
Meu pai é tudo na minha vida.
Esteve presente na minha formatura, me deu muito apoio no meu primeiro emprego, no meu casamento, no nascimento dos meus filhos, na minha vida.
Minha mãe é dona de casa e é a minha rainha.
Meu pai trabalhava de segunda a sábado quando ainda não estava aposentado.
Ainda assim, ele arrumava tempo para ajudar a minha mãe nas tarefas domésticas, fazia comida, me levava para passear, revisava as tarefas escolares comigo, me levava no médico, me levava na escola no caminho para o trabalho, enfim, eu tive momentos em que ele sempre foi muito presente. Hoje vejo amigos meus que pagam para as mulheres fazerem aborto, outros desaparecem quando descobrem a gravidez, os que assumem mal olham para a cara dos filhos.
Não entendo como um homem não consegue criar, dar amor e deixar faltar o básico ao próprio filho.
Meu pai é tudo na minha vida.
Esteve presente na minha formatura, me deu muito apoio no meu primeiro emprego, no meu casamento, no nascimento dos meus filhos, na minha vida.

anônima
Sim. Meu pai é um homem de poucas palavras, mas sempre se esforçou pra ser
um bom pai. Mesmo sendo um homem de poucas palavras, tudo o que ele dizia quando eu era moleque e ainda diz hoje, é de uma grande sabedoria e eu sempre levo em consideração.Sem falar que meu pai jogou bola comigo num time que a gente tinha de amigos dos meus 13 até os meus 26 anos quando ele já tinha 55.
Nessa época, enquanto a gente era menor de idade e com pouca grana, meu pai quase sempre tinha que desembolsar sozinho uns 50% da grana da quadra todo mês já que tinha alguns caloteiros, kkk. Mas ele não ligava. Jogar bola sempre foi algo que a gente gostava de fazer.
Meu pai juntou essa galera pra jogar bola, pq ele queria estar perto de mim na adolescência, que em muitos casos é a parte mais crítica entre pais e filhos. Quando eu fiquei mais velho percebi tb que era um jeito dele me observar. Saber quem eram meus amigos. Se eram pessoas de bem. Saber se o que ele me ensinava era o suficiente pra eu me virar sozinho. Se ele tinha feito um bom trabalho.
Enfim...foi uma época bem legal. Era bom estar perto dele naquela época e ainda é bom hoje quando estamos juntos falando das coisas da vida, de futebol e comendo churrasco.