anônima
anônima
08/03/2024 21h34

Eu vivi minha suposta "liberdade" sexual passando por cima dos meus próprios limites e não

encontrei nada de bom. E se engana quem pensa que isso tem somente a ver somente com promiscuidade física, o problema é quando a nossa cabeça é contaminada por todo tipo de influência que nos tira de um caminho digno (séries e filmes excessivamente sexualizados, músicas imundas, mídia progressista/liberal, disseminação da mentalidade feminista, nossas próprias inclinações egoístas, luxúriosas e hedonistas). Existe gente que só faz a putaria sem se dar conta das consequências, nem sabe muito bem o que fazem, fazem porque todo mundo faz ou porque cresceram num ambiente permissivo, agem como animal no cio. Considero muito pior quando a gente começa a intelectualizar essa imoralidade sexual e relativizar o que é bom, belo e justo na relação sexual e por extensão nos relacionamentos em si, chafurdando em pornografia, pensamentos adúlteros, fetiches bizarros e bestializados. Para voltar e reconhecer todos os erros nesse sentido é difícil, vergonhoso e vexatório.