Suprema Corte dos EUA decide a favor de designer que não quer trabalhar para casais homoafetivos
Decisão ocorre por maioria de 6 a 3, a mesma que vem opondo conservadores e liberais.
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2023/06/suprema-corte-dos-eua-decide-a-favor-de-designer-que-nao-quer-trabalhar-para-casais-homoafetivos.ghtml
A reportagem está acima, mas resumindo, a mulher tem a religião dela e ela não concorda com o casamento gay. Então ela se negou a criar um site relacionado a divulgação do casamento de um casal gay. O caso foi parar na suprema corte e a mulher que se recusou a prestar o serviço ganhou o caso.
O problema é que está dando o maior burburinho. A mulher usou em seu favor a força da 1ª emenda da constituição americana, que realmente protege os interesses da mulher. Mas esse caso específico abre precedente pra casos de xenofobia, discriminação e racismo.
Até onde você iria para defender seus princípios?
Decisão ocorre por maioria de 6 a 3, a mesma que vem opondo conservadores e liberais.
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2023/06/suprema-corte-dos-eua-decide-a-favor-de-designer-que-nao-quer-trabalhar-para-casais-homoafetivos.ghtml
A reportagem está acima, mas resumindo, a mulher tem a religião dela e ela não concorda com o casamento gay. Então ela se negou a criar um site relacionado a divulgação do casamento de um casal gay. O caso foi parar na suprema corte e a mulher que se recusou a prestar o serviço ganhou o caso.
O problema é que está dando o maior burburinho. A mulher usou em seu favor a força da 1ª emenda da constituição americana, que realmente protege os interesses da mulher. Mas esse caso específico abre precedente pra casos de xenofobia, discriminação e racismo.
Até onde você iria para defender seus princípios?
Não aprovo a homofobia. Entretanto acho que qualquer empresa, que não tenha cunho social, deveria
ser livre para atender ou prestar serviço para quem bem entender.Nos Estados Unidos é comum escolherem quem entra ou não das baladas. Isso não é um problema lá.