Se você estivesse quase se casando, mas ainda durante o noivado, antes do casamento, vocês fossem comprar a casa de vocês. E imagine que ela custa por exemplo 600 mil reais.
Se seu noivo ou sua noiva tivesse mais dinheiro e fosse contribuir com 400.000 da compra, e você fosse contribuir com o restante (200.000), você se incomodaria com o pedido de documentar o quanto cada um pagou? Deixar registrado a porcentagem contribuída por cada um na compra? (Para uma possível segurança financeira no caso de divórcio)
Se seu noivo ou sua noiva tivesse mais dinheiro e fosse contribuir com 400.000 da compra, e você fosse contribuir com o restante (200.000), você se incomodaria com o pedido de documentar o quanto cada um pagou? Deixar registrado a porcentagem contribuída por cada um na compra? (Para uma possível segurança financeira no caso de divórcio)

anônima
Considerando que a maioria dos casamentos acabam em pouco tempo então é uma questão de
segurança.Tá cheio de caso por aí que 1 investe mais no relacionamento (em geral o homem) e depois do divórcio fica chorando o prejuízo.
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A regra pro homem é clara: comunhão total de bens só se a mulher for virgem, do lar e tiver te ajudado desde o começo do seu crescimento financeiro.
Mulheres "independentes e empoderadas" também tem que se conformar em ter a sua parte dos bens contabilizadas de forma independente e tem que se empoderar através daquilo que ela de fato contribuiu.
Acho hipócrita ser "independente" só quando é conveniente.