21/03/2024 18h13

De todos os seres humanos que já conheci, pessoal ou virtualmente, entre parentes, amigos, colegas

e conhecidos, o cérebro mais compatível com o meu era daqui. Chegava a causar incredulidade, em ambos, a similaridade de princípios, mentalidade, consequentemente gostos e comportamento também.

O problema é quando a pessoa gosta de algo que o outro finge ser, ou quando gosta precipitadamente do outro, conhecendo pouco dela. Não havendo nenhum desses contextos, como não havia nesse caso particular meu, não tem nada do que se envergonhar, como alguns fazem parecer que tem.
Se os dois revelam-se como são, conhecem-se através da melhor forma de se conhecer alguém internamente, que é conversando, e muito, e após isso surge um sentimento, qual o problema?

Resta ver se há viabilidade pra materializar isso num relacionamento. Se sim, tentar não custa nada (tomando os devidos e conhecidos cuidados, quando se vai encontrar presencialmente com um conhecido da internet, obviamente).