Trocentos métodos contraceptivos (para antes, durante e depois da transa).

Uma enxurrada de informações sobre o

assunto destacando exaustivamente a importância da prevenção.

A consciência dos envolvidos que sem precaução a transa pode resultar em gravidez.

O fato de que lei nenhuma obriga a criar a criança.
(se ela deixar nascer, ir à um orfanato e dizer simplesmente: "Não quero esse filho e estou o entregando aqui para adoção, toma"... não há juiz nesse país que à condene, nem indiciada ela será. Abandono de incapaz é crime, dar para adoção, não.)

Usam o (válido e correto) "meu corpo minhas regras" para justificar, mas esquecem que grávidas são dois corpos, duas regras. E que ser a mãe da criança não a torna dona dela, que decide se ela tem direito a nascer ou não.
Lutam pela liberdade de escolha, mas ignoram a do bebê (que com certeza escolheira nascer).

Resumidamente e sem tentar falar de um jeitinho suave, querem o seguinte:

"Tem camisinha aí?
Não, você tem?
Também não. Ah, vamo sem mesmo... se engravidar nós mata rs".