Espera-se de adultos mentalmente sãos, a capacidade de assimilar, e posteriormente acatar, que fatos não

se importam com os nossos sentimentos. Fatos, por mais que sejam inconvenientes ao que a gente preferia, são como calor e frio, bem e mal, felicidade e tristeza: não existem pra agradar A e desagradar B, ou vice e versa, só simplesmente existem, então cabe ao ser humano admití-los e saber lidar,
Fatos não se importam com os nossos sentimentos, e portanto muito menos submetem-se à eles, fatos não necessitam da aprovação dos nossos sentimentos para existirem, serem validados, fatos são autossuficientes.

Adiantaria uma PCD (pessoa com deficiência) cadeirante não sentir-se cadeirante? Não sentindo-se, basta levantar e andar?
Se uma pessoa de pele clara requerer vaga universitária por cota racial, alegando que se identifica com a cultura negra e sente-se uma, negra é, e receberá a vaga?
É o mesmo raciocínio, de considerar o sentimento e descartar a biologia. E aí? Coerência?
"Fatos não se importam com os nossos sentimentos."
"Fatos não precisam da aprovação dos nossos sentimentos pra existir ou serem validados, são autossuficientes.".

- Apoiador da ideologia de gênero: me diga no que você baseia-se pra compreender alguém como alto ou baixo, branco ou negro, gordo ou magro, loiro, moreno ou ruivo, e etc?
Diz ele: "ué? Me baseio no corpo da pessoa, fator biológico."

- E sobre ser homem ou mulher? Biologia também, correto?
"Não não. Nesse caso é o meu sentimento."

Sejamos sinceros? Ao apenas verbalizarmos o conceito da tese de gênero, ela se escancara absolutamente insustentável racionalmente.
O respeito à dignidade da pessoa é intocável e inegociável, isso é um direito humano, mas ideologia de gênero é alheia à isso, é outra coisa, e ela não resiste a 10 segundos de argumentação.

O simples fato de isso ser um debate, estar existindo em algumas sociedades, já grita o grave estado de insanidade psicológica em que essa sociedade está.