A maioria das pessoas não se casam pensando nos bens materiais tampouco no

término, mas ocorrem, e um dos excônjuge pode ficar desamparado; esse é o objetivo dessa PL. Enquanto essa pessoa não conseguir se reestruturar a outra parte devido aos anos de matrimônio contribuindo para o desenvolvimento pessoal do outro possa auxilia-la em casos específicos.
O texto na PL é autoexplicativo. Vem sendo aplicado há anos só basta ser regulamentada. Algo que já ocorre em diversos países.
Não significa que um cara que tem um fusquinha tenha que dar metade do fusquinha ou um indivíduo que ganha um salário mínimo, tenha que pagar "pensão" para subsistência da ex, nem que é vitalício.

O sacrifício que há em anos prestando serviços aos cuidados da casa dos filhos e do marido em detrimento da sua própria ascensão profissional e econômica. No final de uma vida juntos, não ter como subsistir enquanto o ex-companheiro desenvolveu-se profissionalmente e economicamente desfrutando do seu trabalho não remunerado da sua dedicação não remunerada de décadas.
Antigamente não se tinha sequer a possibilidade de divórcio o reconhecimento de paternidade fora de um matrimônio ou sequer a possibilidade de divisão daquilo que foi conquistado juntos, outros tempos.