É igual engravidar alguém e meses depois ocorrer um aborto espontâneo, a idealização daquele filho(a)

já existe há algum tempo. É como vislumbrar um rosto que nunca viram, sentir o ecoar de vozes e nomes de pessoas que nunca "existiram" realmente. Perder alguém que nunca teve.
Parece meio louco, mas garanto que faz total sentido para quem já vivenciou algo assim!

O Harry teve pais, mas era bebê demais pra lembrar...

Quando é alguém que morreu antes de nascermos ou em nossa juventude, soa até mais fácil e menos perturbador. Pois, além de fotos, conhecemos as histórias e personalidade da pessoa através da memória de outros.