Eu não restringiria, iria orientá-lo da melhor forma que pudesse, o faria entender, discernir por

si mesmo.
E é claro, possivelmente, faria com que ele me respeitasse, a este ponto, e daria o meu conselho de peso a ele, do que eu acho que seria o melhor a se fazer, visando seu próprio bem estar.
Digo isso, porque muita dessas coisas, em condições normais, é até impossível de se controlar, se o garoto realmente quiser, ele pode fazer... então é melhor que saiba bem o que está fazendo.
Também levei em consideração a fase da adolescência, seria difícil uma criança ter sequer a mínima condição cognitiva de decidir por si só, se deve beber bebidas alcoólicas, ou não...