14/05/2024 11h40

Não conheço um único "anarquista" brasileiro que não morra de amores por ditadores e revoluções

socialistas. Marx nunca explicou como ocorreria a passagem entre socialismo e comunismo, ou seja, como um estado tão grande a ponto de se confundir ao partidão simplesmente deixaria de existir sem que esse partidão convertesse-se num novo estado.

A única anarquia possível é a que respeita a propriedade privada como seu principal pilar, começando pela autopropriedade que é o indivíduo em si. Ou seja, o anarcocapitalismo. Questão apenas de tempo para que o estado ou qualquer outro similar coercitivo seja visto como algo obsoleto e sem sentido de existir, dando lugar a contratos bilaterais arbitrados por tribunais privados, como já existem por aí.