Depende do convívio. Minha família tem alguns médicos...
Um primo, oncologista, casou com uma advogada.
Uma prima, cirurgiã plástica, casou com um professor de educação física. Se separou, casou com um bancário.
Um tio, ginecologista, casou com uma professora e fonoaudióloga.
Outro tio, endocrinologista, casou com uma professora.
Não, não deveria existir limites para relacionamentos.
E se a medico for formada num faculdade de quinta, e o cara mesmo sendo mais pobre tiver uma formação num instituição melhor, não só compensa o status da profissão de médico, como teria mais cultura, e portanto, naturalmente poderia exigir mais, o cara que poderia pensar duas vezes se quisesse namorar a médica.
Atualmente é muito mais comum se relacionar com pessoas do trabalho, visto que passamos 8 horas ou mais em contato com essas. No meio que trabalho mesmo, muitas pessoas estão se relacionando assim e não somos médicos.