O sujeito é termo independente; não pode ser regido por preposição; de maneira que o termo "para", nesse caso, é conjunção subordinativa adverbial final, iniciando a oração subordinada adverbial final. O pronome pessoal do caso oblíquo tônico "mim" sempre é complemento verbal (objeto). Já o pronome pessoal do caso reto "eu" sempre exerce função de sujeito, e nunca objeto. Na conversão para a voz passiva analítica, "eu" vira "mim", já que não pode ser agente da passiva...