eles respondem
Sei lá.
Sempre é necessário contexto.
Claro que se mete.
Isso se chama Síndrome de Genovese, ou síndrome do espectador, quanto mais gente presenciar um problema, menor é chance do indivíduo tomar alguma atitude, pois espera que os outros façam. Foi nomeado assim depois do assassinato da Kitty Genovese, que foi estuprada e depois morta na frente de casa, enquanto mais de 30 vizinhos só olharam por mais de meia-hora.
Só lembra de na hora de se meter levar ajuda.
Vi um post esses dias q a mulher ouviu a briga e baques ai foi correndo e entrou na casa da mulher gritando ''Que que ta acontecendo aqui??" e fez um post gigante dizendo q ela agiu certo e todo mundo deveria fazer o mesma coisa e tava chingando o marido q tava impedindo ela de ir la.
Serio, imaginemos essa cena, oq tem mais chance de ocorrer: 1- Essa mulher conseguir intimidar o cara, maior do q ela, possivelmente bebado e possivelmente armado. 2- Ser espancada ou possivelmente morta?
outra coisa. Vc chegar pra mulher e dizer pra largar o cara ou ameaçar o cara nao vai adiantar nada. Se ela não largou o cara não e pq n quer, e pq nao pode. Talvez ela n tenha pra onde ir, talvez ela seja emocionalmente dependente (sim, e dificil entender mais pode ser isso), etc.
Acho q as pessoas devem ajudar sim. Mas de maneira eficaz. Eu to vendo muita gente dizendo pra ajudar. Mulheres fazendo discurso pedindo pra denunciar, pra invadir o lugar, etc. Voces tao falando mais sobre o pq de as pessoas não ajudarem e não conversando ''como ajudar''. Ate as mulheres se focarem em ''como ajudar'', e sim de maneira eficaz e nao como ''parece q ajuda'' nada vai mudar.
Se esse cara tivesse na minha frente, ele teria que ter pernas pra correr... Pq ele apanharia muito!... Rsrs
O mal é que ninguém quer problemas extras... Mas nesse caso aí, até eu iria lá ver o que estava acontecendo...
Qualquer agressão precisa de intervenção.
O que aconteceu ali é inacreditável, mas deve ser a realidade em muito condomínio por aí.
Deveria ser regra, acionamento de polícia em qualquer caso de agressão, com direito a pegar gravação de câmeras e tudo mais.
Se este mundo estiver se remendando adequadamente, em até 5 anos, este cabra vai a juri popular e fazer amor homoafetivo dentro da cela.
Se o homem não for um bandido que vai te matar em seguida, tem que meter a colher sim...
Existem cerca de 200 milhões de brasileiros e foram notificados cerca de 200 mil casos de violência em 2017. Vamos dizer que tenha sido dez vezes mais casos de violência do que aquilo que foi notificado, o número seria bastante alto, 2 milhões, considerando que 200.000 já é número de guerra. Vamos dizer que desses 2 milhões de casos, em todos eles, sem exceção, 5 pessoas estivessem envolvidas, haveria então 10 milhões de pessoas que se esforçaram para gerar violência, ou seja, quase a população da Croácia.
Ainda que fosse assim, cerca de 95% das pessoas estariam bastante longe de ter envolvimento como autor de qualquer tipo de violência na população do Brasil, sem falar que muitas das que são envolvidas estão concentradas em pontos estratégicos.
O que imagino é que se a tendência é de brigas muito fervorosas, que incomodam vizinhos e que claramente contém ameaças e sinais de agressão física, é adequado que haja intervenção, às vezes até com armas, sobretudo se houver provas, em relação a um terceiro, (se a mulher portar arma, até ela mesmo pode interferir), mas se for uma briga comum do dia a dia, até mesmo com alguns gritos bem esporádicos, sem alguma ameaça (às vezes mostrando mais irritação do que ameaça), acho que o perfil tende a ser diferente.