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anônima
anônima
896  26/12/2018 05h52

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elas perguntam
8 19
eles respondem
11/09/2018 10h27
Carregar sacos de cimento, bater uma laje, ir pra guerra, se alistar no exército... Muitas coisas mais...
11/09/2018 01h23
Por que você quer lacrar?
11/09/2018 10h52
Serviço Militar Obrigatório Rsrs
26/12/2018 05h45
A resposta para essa pergunta geralmente se baseia em violência sexual, que não é frequente da mesma forma em relação a homens ou limitações de natureza biológica, como para fazer serviços pesados ou relacionadas à menstruação, como o spoting ou a dor da cólica, ou aos seios, que por serem de estímulo sexual, acabam se relacionando com a nudez, gerando certas limitações e a limitações de ter mais incentivos a uma vida doméstica do que à carreira, o que muitas vezes ocorre por conta da maternidade (quase sempre as exceções à regra, sobretudo em famílias com mãe solteira, envolvem creche, babá ou algum irmão mais velho), ou complicações relacionadas à gravidez, como o ônus de realizar a amamentação, e às vezes precisar acordar de madrugada para isso (se não houver a pega da criança, os seios podem secar, coletar o leite, simplesmente, não basta).
Acho que o errado é a pessoa pensar nisso já querendo se comparar aos homens e querendo nivelá-los por isso, mesmo que os homens também tenham seus problemas, mesmo que todos pudessem fazer qualquer coisa ou que sejam beneficiados pela biologia (pois existe um preço para isso, como aproveitar menos o lar e a família, por exemplo ou se expor mais ao risco e à violência, e isso não é provocado pelo "machismo", ao menos não por um "machismo da sociedade", homens que cometem crimes contra homens não são nem de longe a maior parte da população). Não gosto muito do argumento sobre alistamento porque isso não é tão aplicável nos dias de hoje aqui no Brasil, mas há uma tendência maior entre as pessoas de bem, que são a maioria, de proteger as mulheres e crianças primeiro, e não há nada de errado nisso, mas o pensamento de comparar os homens nessas horas com as piores qualidades que imaginam em si mesma (e as mulheres estão cada vez mais acostumadas a pensar assim), homens que muitas vezes podem também ser uma
anônimo
anônimo
11/09/2018 15h39
Por ser mulher nada, mas por mulher..tudo...o vida bandida por causa de buce**!!
11/09/2018 12h31
"Urinar em pé, urinar em pé com pênis duro, fechar o zíper no pênis, estuprar, matar mulheres somente por ter ódio delas, sair a noite de madrugada (nem homem gosta de fazer isso, país perigoso é isso mesmo), ser machista, dirigir carro bem, só homem é nazista" estou perdido com tanto estereótipo. Pode me ajudar?
11/09/2018 01h56
Vou te dizer o que deixei de fazer por causa da depressão e sentimento de inutilidade.
- Ganhar dinheiro.
- Conhecer novas pessoas.
- Usar meu corte de cabelo Black P.
- Viver a minha vida.
- Passei a me comparar com os outros.
11/09/2018 12h34
O que você já deixou de fazer por ser hunano:

- Reprodução assexuada
- Voar
- Por um ovo
- Dar frutos
- Produzir mel com a rola
elas respondem
anônima
anônima
10/09/2018 20h47
Que eu lembre, nada. '-'
14/09/2018 22h53
Trocar o gás de cozinha
Fazer reparo na parte elétrica
Fazer reparo no encanamento
Montar móveis
Trocar chuveiro
Matar baratas
Trocar pneus
Que eu me lembre só.
10/09/2018 20h57
Não ando tarde na rua de modo algum.
10/09/2018 20h51
Nada, até móvel já montei sozinha e pego peso se for necessário.
anônima
anônima
11/09/2018 10h34
Nada, tudo que eu sempre quis fazer eu fiz, independente de ser coisa de mulher ou homem.
11/09/2018 09h56
Não ando na rua sozinha tarde da noite;
Muitas vezes já deixei de ir a lugares pq precisaria
voltar de táxi/ Uber de madrugada sozinha;
Não entro em botecos p/ comprar refrigerante/ água
se estiverem lá muitos homens;
Não posso deixar de marcar visitas técnicas, mas já houve
época em que pensava em chamar alguém para estar cmg;
Deixei de fazer parte de alguns painéis sobre temas de minha
especialidade;
etc.
anônima
anônima
10/09/2018 20h49
Pegar os boys mais gatos do terceiro ano para não ficar com fama de vadia na escola.
10/09/2018 20h48
Nunca me atrapalhou em nada que eu tenha tido vontade. Por exemplo, eu não conseguiria urinar em pé, mas eu nunca quis nem tentei, então... nada
anônima
anônima
11/09/2018 11h04
Já fui abordada por um estuprador enquanto voltava do meu cursinho, às 22 hrs, em frente a minha casa.
Graças a Deus, eu tive coragem e gritei tão alto quanto o falsete da Melody, que assustou o cara e ele fugiu.
Depois desse dia, tive que voltar mais cedo todo dia pra casa, porque ele continuou vigiando o ponto no mesmo horário, só que agora usava um pau na mão pra machucar as moças. A polícia não fez nada, porque não tinha flagrante.
Tenso.
anônima
anônima
11/09/2018 12h32
Não fui pra cima de uns caras
11/09/2018 15h14
Não raspar as pernas e usar bermuda na mesma hora
anônima
anônima
11/09/2018 10h50
Nada, que eu me lembre.
anônima
anônima
10/09/2018 20h54
Nada!
anônima
anônima
11/09/2018 10h37
Sair sozinha, vestir certas roupas, evitei andar em determinados lugares e determinados horários, pelo machismo do meu pai também fui impedida de ir pra vários lugares, como eventos da escola em museu ou coisas assim. ..
11/09/2018 12h32
Beber num bar sozinha
anônima
anônima
11/09/2018 15h08
Empinar pipa quando era criança.
anônima
anônima
11/09/2018 16h30
antes de conhecer o coletor...
inúmeras vezes deixar de ir a praia por estar vazando.
sempre...
não sair x horário, pra x lugar ou usar x roupa por medo de estupro.
11/09/2018 15h32
Eu cresci em uma rua cheia de crianças, praticávamos muito esporte, ali se colocava em prática tudo que se aprendia no colégio, era quebrada então cada um tinha algo pra contribuir, eu era dona da bola de volei presente de uma tia, a casa vizinha tinha a corda pra simular a rede, a outra a bola de basquete e assim sucessivamente, tínhamos um professor muito querido, grande Camilo, as vezes emprestava o material como foi o caso do beisebol, só que esse não dava pra ser praticado na rua, corríamos o risco de quebrar alguma janela como já havia acontecido no handebol, então partimos para um terreno duas ruas acima de onde morávamos, era largo e as vezes usado pra jogar futebol nos finais de semana pelos aposentados daquela rua, seria perfeito se não beirasse uma estrada, o número de carros e caminhões que paravam pra ver as meninas que completavam o time era enorme, fomos muito assediadas a ponto de ouvirmos de um pai de uma colega de sala"vai gostosa, segura no taco direito", deu nojo e medo, até que os garotos entenderam que uma hora mais cedo ou mais tarde teriam que entrar em uma briga pra defender alguma de nós, moral da história, fomos banidas, sem beisebol pra nós, ali como meninas adolescentes começamos a entender que podíamos tudo, mas que nem tudo nos convinha.
26/12/2018 05h52
Ir na balada sozinha
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