Mas admiro e respeito profundamente quem se abnegou de ter um vida conjugal, a vida mundana comum de nós meros mortais, para ter uma vida dedicada integralmente a Deus e ao seu rebanho.
Não sou católico, mas lendo "O nome da rosa" fiquei bem adimirado com a vida monástica.
Tive um amigo que estudava para ser padre, chegou a fazer 4 dos 8 aos do seminário, mas largou o curso pq se apaixonou por uma garota e entendeu que não tinha o Dom do celibato rs
Sim, eu cresci na igreja e até os 17 anos eu pensava em me tornar freira, mas depois que soube como funciona lá dentro eu desisti e, parando para refletir agora, sei que não daria certo porque não tenho vocação.