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eles respondem
anônimo
01/10/2018 01h33
Já, mas nada comparado ao que muitas mulheres sofrem no dia a dia.
Sem noção sempre terá por aí, seja homem ou mulher. Mas há limite para tudo, e se ultrapassar o seu, não exite em falar. Porra, é seu corpo, não deixe ninguém abusar.
Sem noção sempre terá por aí, seja homem ou mulher. Mas há limite para tudo, e se ultrapassar o seu, não exite em falar. Porra, é seu corpo, não deixe ninguém abusar.
Geralmente mexem muito com minhas amigas. Eles geralmente assobiam e gritam frases de cunho sexual.
Na próxima se manifeste. Peça ajuda, cause escândalo.
Pode deixar babaca desse assim de boa não, tem que fazer o barraco no ônibus e mandar descer
anônimo
30/09/2018 23h38
Uma mulher uma vez no ônibus aproveitou que ela estava em pé do meu lado e eu sentado, ficou dando umas roçadinhas com o órgão xoxotinha dela no meu ombro.
Mas eu não diria que "sofri" nada. Se eu dissesse aqui que me senti violentado e não gostei, estaria mentindo.
Mas eu não diria que "sofri" nada. Se eu dissesse aqui que me senti violentado e não gostei, estaria mentindo.
elas respondem
Várias vezes.
A última vez foi quando eu voltava da faculdade, à noite e sentei no canto pois queria descansar. Tinha levado na mochila e tomei o Histamin, um remédio pra rinite alérgica que dá lerdeza e sono. Um homem sentou na ponta do banco e eu disse: “Esse é tal ônibus mesmo, né? ... Tá bom, brigada!”
Na minha frente, havia um vidro que refletia mais ou menos o nosso reflexo. O ônibus começou a andar e dali em diante comecei a reparar algumas coisas estranhas, já que o homem não parava de me olhar (eu via tudo pelo reflexo do vidro).
Foi quando ele, com a mochila no colo pra disfarçar, enfiou um dedo dentro da minha saia. Eu chamei ele de assediador e pedófilo, gritei e ele só sabia dizer que “não preciso disso, tenho esposa”.
Disse também: “se eu tivesse feito isso mesmo, eu sairia correndo”... e assim que a porta do ônibus abriu na estação, ele voou. Muitas pessoas dentro do ônibus, incluindo mulheres e ninguém fez nada.
Outra vez um ambulante dentro do trem passou a mão na minha bunda (eu estava de calça jeans) e fingiu que era a caixa de papelão que ele carregava. Eu gritei MUITO, todo o trem ouviu. Eu comia um salgado de queijo e presunto e chorava ao mesmo tempo, cena de filme. Tinham dois homens ao meu lado e um TREM CHEIO: ninguém fez ABSOLUTAMENTE NADA
Obs.: o português tá um horror e eu tenho plena consciência disso, mas é 1h30 da manhã e o sono tá brabíssimo.
A última vez foi quando eu voltava da faculdade, à noite e sentei no canto pois queria descansar. Tinha levado na mochila e tomei o Histamin, um remédio pra rinite alérgica que dá lerdeza e sono. Um homem sentou na ponta do banco e eu disse: “Esse é tal ônibus mesmo, né? ... Tá bom, brigada!”
Na minha frente, havia um vidro que refletia mais ou menos o nosso reflexo. O ônibus começou a andar e dali em diante comecei a reparar algumas coisas estranhas, já que o homem não parava de me olhar (eu via tudo pelo reflexo do vidro).
Foi quando ele, com a mochila no colo pra disfarçar, enfiou um dedo dentro da minha saia. Eu chamei ele de assediador e pedófilo, gritei e ele só sabia dizer que “não preciso disso, tenho esposa”.
Disse também: “se eu tivesse feito isso mesmo, eu sairia correndo”... e assim que a porta do ônibus abriu na estação, ele voou. Muitas pessoas dentro do ônibus, incluindo mulheres e ninguém fez nada.
Outra vez um ambulante dentro do trem passou a mão na minha bunda (eu estava de calça jeans) e fingiu que era a caixa de papelão que ele carregava. Eu gritei MUITO, todo o trem ouviu. Eu comia um salgado de queijo e presunto e chorava ao mesmo tempo, cena de filme. Tinham dois homens ao meu lado e um TREM CHEIO: ninguém fez ABSOLUTAMENTE NADA
Obs.: o português tá um horror e eu tenho plena consciência disso, mas é 1h30 da manhã e o sono tá brabíssimo.
