anônima
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30/09/2019 23h42
“A idéia de que o intuito da arte seja chocar e agredir é uma das grandes falácias da pós-modernidade. As “transgressões” estéticas contidas num Debussy, Monet, Stravinsky, Bartok, Ezra Pound ou Guimarães Rosa vão muito além da superficialidade grotesca, da agressão gratuita, da feiura torpe e demais conceitos revolucionários comprados bovinamente por muitos artistas e acadêmicos contemporâneos.”
“Então o feio se torna letal, o senso estético coletivo tem uma overdose de grotesco e a sociedade morre de feiura. Quando tudo pode ser arte, nada é arte.”