Já contei aqui um episódio. Quando criança, uns onze ou doze anos, estava no banheiro com o pau duríssimo tentando me masturbar, esfolando o pau, mesmo, quando de repente a pele que cobre a glande começou a descolar com vários estalos, tipo "trá, trá, trá, trá", e saiu completamente. Saiu muito, muito sangue, que escorreu para o ralo do chuveiro. Eu comecei a me desesperar e literalmente "chorar no banho", e depois contei para a minha mãe o que tinha acontecido.
Ela me levou ao pediatra, ele me pediu para deitar nu numa maca. Colocou uma luva, observou. Depois disse à minha mãe:
- "É raro quando meninos conseguem descolar a pele da glande na masturbação, sem cirurgia, mas não é incomum. Ele não tem problema algum. A pele da glande já está toda descolada. Isso é bom porque agora ele pode lavar o pênis à vontade, e não vai correr riscos de ter infecções causadas pela fimose."
Eu arranquei a minha fimose no braço. De tão duro que estava meu pau.
Desde então eu convivo com meu pau sempre com a cabeça para fora. Com aquela pelinha sensível abaixo da glande sempre raspando na cueca. Acho que é por isso que eu vivo com esse meu tesão incessante.