Uma coisa que eu sempre digo é que a internet nada mais é do que a vida real vista por um display de LCD. O que hoje se chama de incels sempre existiu -- mas antigamente se chamava de solteirão recluso. A diferença é que agora essas pessoas se comunicam, se organizam, e têm visibilidade através das redes sociais, chans e congêneres. Desta forma, acredito que os tais incels poderiam, em vez de ficar se lamuriando sobre um teclado de computador, ir aprender como o mundo real funciona, e, se necessário, pedir ajuda a um psicólogo ou psiquiatra. Me parece muito mais produtivo e eficaz.