eles respondem
Os daqui da área, se vc der dinheiro uma vez, no outro dia pede mais e caso vc n der pode te xingar ou roubar, comida tbm vira hábito......na verdade sem vc dar muitos pedem, sempre aparece em questão de minutos.....tive inclusive um vizinho q foi agredido por n dar dinheiro uma certa vez, e ele sempre dava......Na verdade eu tenho o hábito de me esquivar e n conversar com estranhos, nada de vizinhos em minha casa ou pessoas tirando minha paz e privacidade.
Eu me dou bem com todos. To sempre conversando, fumando com eles. Lembro quando dei 50 reais pra uma guria que sempre me pedia moedas, porque estava perto do Natal. Ela se emocionou demais. E aposto que gastou tudo em cachaça. E isso me faz ter certeza que fiz uma boa ação. Enfim, eu trato todos os seres humanos como tal, e não finjo que eles não existem.
Incrível o quanto de "social justice warrior" da internet, que defende os direitos dos oprimidos e etc no Face, é incapaz de sequer olhar nos olhos de um pedindo. Medíocres de merda.
Eu não falo nem com quem eu conheço.
Eu converso quando eles estão em sã consciência, quando estão bêbados não. Mas confesso que nunca ajudei um, só bom dia mesmo.
Bela atitude parabéns. Aqui no Rio de Janeiro tem mais moradores de ruas do pedestres, mesmo que eu quisesse não conseguiria cumprimentar nem ajudar a todos. Outro problema é que vc tem que andar nas ruas desconfiando de tudo e de todos, não preciso nem explicar o motivo. E parece que a cada dia aparecem mais moradores de rua. Fica bem complicado.
Sim, as vezes. O mais inusitado foi quando me juntei a eles no dia da sopinha que as Ongs da para os moradores, Comemos e tomamos cachaça ao som de mamonas hahaha esse dia foi trash.
Eu cumprimento normal, trato como se fosse qualquer outra pessoa, mas não consigo sentir pena pq eles escolhem viver nessa situação.
Normalmente eu não cumprimento ninguém, mas é um problema meu msm, eu sempre acho que vou estar incomodando as pessoas então evito conversar com as pessoas até no meu dia a dia, não sou de puxar conversa com ninguém, a não ser que eu esteja em grupo, pq aí é de boa, caso a pessoa não se sinta bem essa pessoa pode sair, dizer que precisa fazer uma ligação ou qual qualquer coisa do tipo, é fácil e simples sair de uma conversa em grupo sem causar constrangimento, mas em uma conversa entre duas pessoas é mais complicado, então quando acontece de eu estar conversando com alguém sempre penso "será que essa pessoa tá se incomodando comigo?" então acabo evitando conversas desse tipo, me sinto à vontade com pouquíssimas pessoas para conversar à sós, não sei pq desenvolvi isso.
Só quando me cumprimentam.
Sim, feriados festivos então nem se fala, as vezes são pessoas boas pra conversar, ainda lembro do meu primeiro "bolo" fiquei 1 hr e a mina n apareceu, ai fiquei batendo papo com o mendingo la, o cara até me indicou gastar o dinheiro com uma puta que tinha la kkkkk.
Com certeza só que nem sempre sou retribuido
elas respondem
Não. Aqui tem tanto andarilho e moradores de rua que se eu for cumprimentar todos vou passar o dia inteiro fazendo isso.
Eu não, tem mendigo que gosta de viver na ruas, muitos tem onde ficar, mas preferem ficar na rua.
Não , eles lá eu cá , minha bondade não precisa ser expressa dessa forma .Onde trabalho tem um local tipo uma Cracolândia , eles são um problema , e não eu não sinto pena deles , mas os bichinhos abandonados cortam meu coração :(
Não. Só cumprimento quem eu conheço e não dou nada pra ninguém. Ainda não desenvolvi a caridade dentro de mim.
Eu não cumprimento ninguém!
Sou na minha e bem calada.
Pra ser sincera não.
Não costumo cumprimentar estranhos fora da minha cidade, nem é por ser mendigo.
Só se for mendigo conhecido. Conhecido que digo, são os que vejo sempre.
Sempre que possível, sim.
E converso bastante com os que ainda residem aqui perto, ajudo qdo posso ou simplesmente bato papo. Um dos aspectos da vida na rua que levam à alienação é justamente essa impressão de invisibilidade, a pessoa tem dois objetivos na vida: arranjar comida e um lugar protegido para dormir, o resto do dia passa vagando ou dependendo do auxílio de estranhos. E sendo ignorado a maior parte do tempo. Então ser notado, mesmo que apenas por um olhar gentil, faz uma imensa diferença.
Não,pois alguns são mais intencionados,um dia um me pediu dinheiro e eu dei e ele ficou dizendo que eu era bonita e blablabla
Aliás,esses dias ,eu estava esperando o bus pra ir trabalhar kkk era umas 6 da manhã e passou uma mulher com o peito de fora, fiquei com medo
apenas as mulheres, infelizmente n me sinto confortavel de cumprimentar homem nenhum na rua, ainda mais se estiver sozinha
Só cumprimento vizinhos ou pessoas que esbarro em ambiente comum, como elevador, dividir mesa de lanchonete, entrada em consultório, essas coisas.
Aqui no RJ, vejo mendigos jovens em plena condição de trabalhar informalmente, mas que estão acostumados a pedir e pensam que eu sou obrigada a trabalhar para sustentá-los. Acordar cedo e ir para fila do biscoito Globo para revender no trânsito não querem. Não concordo com essa visão vitimista. Fiz um trabalho social com crianças africanas e parte das atividades era motivar as crianças a trabalhar. Há algumas etnias que já crescem com espírito de pedinte e não se esforçam para sair daquela situação. Por incrível que pareça, elas não tinham consciência laboral.
Quando vou a cidade ajudo com dinheiro. Mas, alguns sei quem pedem para comprar drogas, outros tem casa, tem família e não há necessidade de serem pedintes. Ajudo quando toca-me o coração.
Só converso com alguns, eles sempre me avisam que esqueci o vidro do carro aberto rs. Quando eles estão bêbados ou drogados, eu fico na minha.
Não comprimento, mas quando alguém passa pedindo ajuda no meu trabalho e sinto que não é para comprar pra cachaça então ajudo...caso eu tenha uns trocados no bolso, claro. Rs