- A maconha faz bem a saúde numa análise geral e não traz nenhum malefício de contrapartida;
- Seu uso tradicional é tratamento para muitas doenças e cura para algumas;
- Movimenta a economia e o nicho de mercado, além de fortalecer e incentivar a meta fiscal;
- Gera prejuízo para narcotraficantes de unissubjetivos levando-os à falência.
O único motivo ao qual maconha foi proibida por tanto tempo era que seu comércio era próspero de tal maneira que os governos cobradores de impostos sentiam-se incapazes de ganhar tributos em cima da sua venda, pois maconha, literalmente, vende mais do quê água. Com os recentes avanços nas teorias econômicas, os países cada vez mais economicamente liberais como Canadá, Dinamarca, República Tcheca, Finlândia, EUA (na maioria do território), Grécia, Israel, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Suíça, Polônia, Portugal, Uruguai e entre dezenas de outros legalizaram a maconha para todas as instâncias (medicinal, recreativo e cultivo) ou pelo menos descriminalizaram-na, não sendo mais passível de prisão, apreensão ou multa. Ano que vem, os países que compõe o Reino Unido (Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales) irão legalizá-la também.
Eu não uso maconha, não me agrada, mas eu sofro de dores crônicas e uso duas drogas importadas fortes para me tratar: Vicodin e Naproxen. Se me ajuda e não faz mal, eu não gostaria que outras pessoas por pura ignorância quisessem me impedir de usar. É o mesmo princípio para quem usar de forma recreativa.
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