Eu reencontrei um colega do segundo grau depois de vários anos, ele me falou que estava trabalhando com direito eu tinha uma causa, no dia seguinte fui ao escritório dele havia uma secretária deliciosa eu pedi para falar com ele e ela me encaminhou, quando estava na sala com ele falei: cara essa sua secretária é muito gostosa, ele disse: foi por isso que eu casei com ela!
Já paguei inúmeros.
Vou contar um engraçado:
Uma vez quando adolescente eu fui em férias para uma semana numa bela casa de veraneio dos meus tios no litoral de São Paulo. Eu tinha uns 17 anos e meu primo era três anos mais novo, uns 14. Um amigo do meu primo, de seu colégio de São Paulo e que também tinha casa na cidade, havia convidado mais uns sete colegas para ficar na casa dele, todos eles japoneses (descendentes) e da mesma idade. Em São Paulo há muitos japoneses. Eu não conhecia nenhum deles.
Saíamos toda a noite para a praça principal da cidade, em frente à praia, onde se concentravam todos os jovens. Calor à noite, brisa soprando do mar, as meninas de shortinho curto - um tesão. Eram milhares de pessoas. Nós estávamos: eu, meu primo, seu amigo e mais sete japoneses. Uma turma grande. Eu era o mais velho entre a nossa turma.
Mas numa noite ocorreu um problema: Havia uma outra turma de japoneses também lá, desconhecidos. Um dos nossos amigos estava com uma namorada, também japonesa, e um japonês da outra turma parece que mexeu com ela. O nosso amigo reclamou, o outro o empurrou, ele empurrou de volta, e aí começou a confusão geral. (Quem conhece as brigas de gangues entre japoneses em São Paulo sabe que eles não costumam deixar barato essas coisas.)
Os nossos japoneses e os outros começaram a se digladiar. Uma hora alguns policiais chegaram e separaram a briga generalizada. No meio da confusão fiquei de um lado. Comecei a conversar com o japonês do meu lado, ferido no olho, com a mão em seu ombro:
- "Mas por quê isso?"
- "Esses caras são uns filhos da puta!"
- "São mesmo, mas vamos deixar isso pra lá."
De repente olho para frente e vejo meu primo com os japoneses da outra turma, do outro lado. Penso: - "O que meu primo está fazendo lá, com os outros?" Então passei a reparar nos rostos do outro lado, e eles se pareciam muito mais com os que estavam com minha turma.
Foi quando me dei conta de que, na verdade, eu estava abraçando e consolando o inimigo.
Estava com muita saudades da minha ficante e resolvir ir vigiar ela chegar na rua da casa dela , sabia o horário que ela chegava da faculdade , estava meio bêbado fiquei ali esperando perto da casa dela e acabei durmindo no carro com os vidros abertos , acordei com ela me chamando e dizendo oque eu estava fazendo ali kkkkk fiquei sem resposta e sem graça kkkkk
Lembro de uma, quando eu trabalhava e peão, o patrão passava no posto de gasolina e aí tomávamos um café lá.
Eu todo inocente, um dia passando lá a pé, falei com meu primo: vamos tomar um café ali. Os caras são legais...
PQP.
O cara correu com a gente do local.
kakakak
Tenso