A crise econômica em q está inserido o capitalismo nos dias atuais, tem levado a uma maior reflexão sobre suas diferentes interpretações. No âmbito da teoria marxista a crise pode ser priginada como problema de realização, de desproporcionalidade dos setores e de superacumulação de capital. Enquanto as duas primeiras centralizam suas atenções no processo de circulação, a última tem sua origem na esfera da produção.
apesar de eu não negar a importância da realização e do necessário desenvolvimento proporcional dos setores produtores dos meios de produção e consumo na dinâmica da acumulação capitalista, centraliza com maior conotação a tendência inexorável a cri se, a partir da tendência declinante da taxa média de lucro. a medida que o capitalismo avnaça, a mesma lei que o leva à valorização o conduz à crise, contudo, tenta atenuar esta tendência através da atuação de diferentes mecanismos numa luta desenfreada para evitar a desvalorização do capital. Neste sentido, este "paper" procura enfocar as bases teóricas para o entendimento das constantes crises inerentes a expansão e desenvolvimento do modo de produção capitalista, ou seja, a tendência declinante da taxa geral de lucro.
Sem ter lido os livros do Capital...
Acho que é uma ideia sobre os burgueses chegarem num certo momento de nao adquirir mais riquezas, não haver de onde tirar mais lucro dos produtos feitos pelos proletários.
Sei lá. Kakaka