anônimo
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26/01/2019 21h06
Em uma sociedade que podemos resumir com a frase “se não aparece, não existe”, o que será que seríamos e onde estaríamos hoje sem as redes sociais? Seríamos quem realmente somos, já que não precisaríamos viver de aparência? Às vezes somos influenciados pelo gosto da maioria: Será que acompanhamos os perfis que gostamos (que se parecem com quem somos) ou acabamos gostando do que acompanhamos (quem gostaríamos de ser), porque ver o que não temos é uma forma de “realização” –frustrada?
Não é uma crítica, mas uma reflexão.