Algum tempo depois da mobilização em massa dessa hashtag, resolvi dar uma pesquisada para saber como hoje em dia andam os ambientes de trabalho nas gringas.
Parece que, de alguma forma, está mais prejudicando as relações trabalhistas do que ajudando. Nos Estados Unidos, a quantidade de homens com medo de serem mentores, ficarem sozinhos em alguma sala, saírem com alguma colega de trabalho ou conversarem com mulheres no trabalho aumentou bruscamente (fonte: Harvard Bussiness Review): cerca de 65% dos homens avaliam essas atividades como "menos seguras". Em Wall Street, as empresas segregam trabalhadores e trabalhadoras noa hotéis, reuniões secretas são a portas abertas e homens se recusam a ficarem em salas sem janelas com mulheres.
Dessa forma, menos mulheres adquirem as experiências de homens em posição de liderança, sendo preteridas em geral... O tiro saiu pela culatra.
Diante disso, pergunto a vocês aqui no Brasil:
Como veem o movimento #MeToo?
Sentem que as relações de trabalho em seus meios mudaram? Estão mudando? Continuará a mesma merda de sempre?