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anônima
anônima
392  19/03/2019 14h16

A barragem do açude Granjeiro, em Ubajara, no Ceará, foi embargada provisoriamente pela Agência Nacional de Águas (ANA) na última quarta-feira (13/3) devido ao risco de rompimento da estrutura que comporta milhões de metros cúbicos de água.

No sábado, a prefeitura anunciou que as 513 famílias que vivem no entorno da barragem precisam deixar a área.

“Ainda há pessoas que resistem a deixar suas casas”, disse o secretário à Agência Brasil, enquanto aguardava os ônibus que vão ajudar na evacuação temporária da área.

Cerca de 480 pessoas que vivem na área de impacto da barragem do açude Granjeiro, em Ubajara, no Ceará, ainda não deixaram suas casas.

Parte das famílias que moram ao longo do Rio Jaburu e que deixaram suas casas estão alojadas em um abrigo do Santuário Mãe Rainha, mantido pela Igreja Católica. Outra parte preferiu ir para a casa de parentes. Ainda não há previsão de quando poderão retornar para casa.

Complicada a questão da manutenção de nossas barragens. Negligência, ambição e descaso é o que resumo disso tudo. :/

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elas perguntam
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eles respondem
19/03/2019 13h18
Em um país sério a Vale já estaria extinta.
19/03/2019 14h00
NOSSAS BARRAGENS
kkakkakakkaakkakKkkkkk
A Vale ganhando biliões por ano...
Ela tá cagando pra barragens.
Negócio é arrancar o couro das pessoas até quando puder, se morrerem numa situação dessas, o que peninha... toma aqui família uma indenização.
RS

Cadê o Brasileiro parando com o consumo desenfreado de tudo que envolve minério?
KAKAKAk
anônimo
anônimo
19/03/2019 13h09
Pois é. Se romper, não vai dar em nada.
elas respondem
anônima
anônima
19/03/2019 13h40
nem me surpreende. várias estão nessa situação no país todo. há sempre aquele discurso de mudança, condolencias, após rompimentos somente pra enganar trouxa, na pratica, sabemos que vida de pobre e vida selvagem nada valem perto da grana vinda desses empreendimentos. Agora que qualquer mobilização pró meio ambiente, pro comunidades no entorno dessas barragens (ta pior que antes) já é significado de comunismo, coisa xiista ambiental, de gente que não quer progresso... fica mais complicado (que já era anteriormente) proteger/ reclamar. o brasil sempre foi fera em assassinar/calar representantes de comunidades, defensores do meio ambiente e de outras causas sociais. É um fato triste, mas o país é desse jeito.
anônima
anônima
19/03/2019 13h54
Meu marido trabalhava na vale , a empresa fica só algumas cidades daqui (Cajati).
Já havia alguns anos , que o pessoal comentava que a empresa não estava dando devida atenção as barragens.

Por *coincidência , a alguns meses a vale vendeu a sua empresa para outra mineradora , agora pertence a Mosaic
( também uma multinacional) que fez varias mudanças de segurança.

E por tristeza aconteceu o rompimento em Brumadinho , certeza que foi negligência da vale , assim como estavam fazendo em Cajati.
19/03/2019 14h16
Infelizmente essa questão de fiscalização das barragens deixaram muito a desejar, sinceramente espero que depois dessas tragédias as coisas mudem, hoje estava falando com um bombeiro à respeito do laudo para empresa que trabalho, mudou muita coisa na legislação após a boate Kiss, inclusive por conta disso descobrimos que teremos que reforçar a questão de combate ao incêndio implementando um hidrante, algo que não estava na lei anteriormente. Se o mesmo ocorrer para as barragens as cidades em volta terão alguma chance.
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