Sim, porém,os critérios devem ser revistos e também passar por uma análise humana do assistente social,tem muita gente que não tá nem um pouquinho preocupada de sair desses programas,querem viver disso,e são pessoas sem nenhum problema de saúde ou algo debilitante ou incapacitante,o motivo sempre é: "tenho 1.000 filhos,como vou fazer?" Como se filhos fosse motivo. Ninguém manda ter,depois quer ajuda.