anônima
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20/12/2019 23h43
Fui casada com ele três anos, por a gente ser novo e não saber realmente o que ambos queria, pois era muitas brigas bobas, daí resolvemos separar e cada um seguir sua vida.
Mas nesse relacionamento veio nossa filha de 6 anos nossa bênção.
Ele sempre foi um ótimo pai e presente, mesmo estando separado .
Por conta da separação amigável, esses anos todos nunca exigi pensão na justiça com papeladas, enfim. Era tudo de boca, nunca deixou faltar nada sempre arcou com suas obrigações , e todos finais de semana ia pra casa dele e da mãe (vai até hoje).
Mas no meio do ano passado , logo que ele casou e a esposa já pra ganhar bebê, ela já vinha há muito tempo se intrometendo , por ciumes não gostava nem que eu falava com ele, sendo que sempre conversei o necessário sobre nossa filha nada a mais. E ela me dizendo que a minha prefiria ficar com eles do que comigo, fez aquele inferno, só não dei na cara dela por estar grávida. Então resolvi ir procurar um advogado e fazer as coisas tudo certinho pra evitar contato, já que a mesma Tava achando ruim.
E comuniquei avisando ele o pai, que por causa de sua esposa não queria mais nada de boca.
Aí ok, dei entrada com os papéis, lá me perguntaram todos os gastos que eu mantenho com minha filha e no que ele ajudava, pera lá, fiz minha listinha.
Os gastos do mês que ele ajudava de boca, são: Escola, van escolar, ballet, roupa, calçados, e tem as coisas delA de comer, convênio médico, uniodonto, etc...
Só que a porcentagem não sou eu que escolho e sim o juiz que determina o quanto ele tem que dar de acordo com seu salário.
O juiz determinou 35% 1.800,00 e cair automático na minha conta após o pa
Ele quer reduzir para 25% por causa do outro filho, e compartilhar a guarda, acha possível conseguir? Não aceito compartilhar guarda pq sempre liberei ele e a família de pegar ela quando quiser. Faço tudo certinho, trabalho, estudo, e tento no máximo dar atenção a minha filha.
Acho que no máximo ele tinha que reconhecer e fazer a obrigação