Id: representa os processos primitivos do pensamento e as características atribuídas ao sistema inconsciente. É regido pelo princípio do prazer e apresenta origem orgânica/hereditária, estando ligado ao impulso sexual. O id se apresenta na forma de instintos que impulsionam o organismo, estando relacionado a todos os impulsos não civilizados, de tipo animal. Seria a voz que diria em nossa cabeça “Se está com vontade, vá e faça”. É o “querer”.
Superego: é a parte que age contra o id, representando os pensamentos morais e éticos civilizados. Origina-se do complexo de Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. O superego é o nosso indicativo interno das normas e valores sociais que foram transmitidos pelos pais através do sistema de castigo e recompensas impostos à criança. O superego seria a voz que diria “não faça isso, pois não é certo”. É o “dever”.
Ego: nada mais é do que a origem do seu próprio significado originado do latim, “eu”. O ego atua de acordo com o princípio da realidade, estabelecendo o equilíbrio entre as reivindicações do id e as exigências do superego com relação ao mundo externo. O ego localiza-se na zona consciente da mente.