eles respondem
Quem em sã consciência não usaria a opção 1?
Não concordo que isso seja um teste de caráter!
Uai.
Se está em um prédio deve haver um síndico...veria se há alguma possibilidade de pelo menos diminuir o barulho... mas não há muito o que fazer..
Debochar de alguém que tem um problema mental... velho, uma pessoa dessas deveria ter um câncer no cu e não morresse, só mesmo escorresse bosta o dia inteiro.
Provavelmente 2. Se fosse algo que incomodasse muito iria pra 1 opção
Eu, mudaria de residência.
Os pais já devem ter feito o que poderiam para minimizar isso, então ficaria na minha, não tem o que fazer.
Nesse caso é um exercício de compreensão, já que ninguém está livre de ter um parente deficiente, ou mesmo de sofrer alguma doença/acidente e ficar problemático.
1 - é o máximo q se pode fazer. Mas eu pediria o acompanhamento de síndico para não deixar margem a interpretação de intolerância, discriminação.
Tenho uma adorável vizinha especial que faz bastante barulho quando está alegre (mas são casas vizinhas, não apê).
Nunca me incomodei, sério mesmo. Assim como as santas também nunca se incomodaram com barulho de som alto quando rola uns encontros aqui.
Estou passando nessa situação, fazer o que??
elas respondem
Moça,
Se estou ciente da situação eu ficaria na minha (opção 2).
Número um, converso com os pais educadamente, embora, entenderia que é uma situação complicada até para eles (os pais) controlarem.
Tão difícil essa pergunta ...
Chamo a polícia seria a 4?
Se atrapalhasse o meu sono,eu ficaria com a opção 1.
2. Tem situações que nem os pais conseguem conter.
Quem faria essa terceira opção? Credo.
Lógico que seria a número 1.
Opção 4 chamo a policia/sindico.
opção 2 mais se incomodar muito vou na 1
Isso não é teste de caráter... Mas enfim...
É provável que eu ficasse na minha, o 2, mas se fosse algo que me incomodasse demais, eu iria ter que fazer o 1.
A vizinha no apartamento diretamente abaixo do meu tem um problema
psiquiátrico, mas é adulta, deve ter uns 40 e tantos, a família endinheirada
paga uma equipe de enfermagem constante e empregados domésticos, vi-
sitam bem pouco, não há com quem falar, mas o síndico já os notificou.
Normalmente ela é tranquila, grita apenas se fica nervosa e não tem noção
qdo coloca o som da tv nas alturas; se isso acontece durante o dia, sabedora
que sou da situação, qse sempre ignoro, qdo ocorre de madrugada ou impede
que eu estude/trabalhe, ligo para a portaria e peço ao porteiro que avise ao
enfermeiro( a) de plantão.
Opto pelo 1 e 2, então.
Pessoas que reagem como descrito no número 3 são os verdadeiros doentes.
Depende muito..
Se realmente tivesse um barulho excessivo eu iria falar com os pais do individuo mais se fosse algo que já virou uma rotina ,não excessivamente eu ficaria na minha.
1 e também observo pra ver se não está sendo vítima de mais tratos
Senador num dia de semana 1 mas depois de tentar dormir mto e já for bem de madrugada, mas antes 2 pq tentaria dormir bastante antes de ir lá encima
Dentre as alternativas, eu fico com a 2).
Entre 1 e 2, a 1 usada nos momentos em que fosse crucial uma boa noite de descanso. A 2, quando não fosse necessário e urgente uma boa noite de descanso, e quando também me colocasse no lugar da família que deve sofrer e estar desgastada com a situação e não precisa de mais problemas com vizinhos.
2, mais já vi um caso desse que todo mundo do prédio fez basicamente o 3