anônimo
476
08/04/2019 20h29
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elas respondem
Sinto muito pelas tuas experiências, imagino que não tenham sido fáceis mesmo.
Além dos velórios, só cheguei a ver (e manusear etc) nas aulas de anatomia. Mas cadáver cheio de formol perde um pouco do apelo humano. Nem parece que aquela coisa um dia foi gente. Pelo menos me senti assim.
Além dos velórios, só cheguei a ver (e manusear etc) nas aulas de anatomia. Mas cadáver cheio de formol perde um pouco do apelo humano. Nem parece que aquela coisa um dia foi gente. Pelo menos me senti assim.
Já. Eu já tive que ajudar a minha vó quando um bêbado apareceu na porta de casa semi morto. Infelizmente ele morreu, não conseguimos ajuda lo a tempo
Apesar de ter passado a infância e parte da adolescência em um morro carioca e violento, tinha sorte, sempre fui e sou resguardada dessas coisas.
Vi uma vez na vida de perto, foi um homem que uns bandidos pegaram em outro morro e mataram com muitos tiros em baixo da minha janela, era alto e negro, minha mãe viu toda execução pela janela, lembro que os bandidos ainda bateram na porta da minha casa, nos chegávamos para minha mae não abrir, estavamos com muito medo de matarem ela por ter visto, mas só queriam pedir água.
Em fim o cadáver ficou por la umas 12h, saiu de la bem duro, parecia um pedaço de madeira.
Vimos pela janela alem do cadáver; todo morro e adjacências, que na época ( anos 80, quando assassinato era novidade) passava por la para ver o defunto.
Vi uma vez na vida de perto, foi um homem que uns bandidos pegaram em outro morro e mataram com muitos tiros em baixo da minha janela, era alto e negro, minha mãe viu toda execução pela janela, lembro que os bandidos ainda bateram na porta da minha casa, nos chegávamos para minha mae não abrir, estavamos com muito medo de matarem ela por ter visto, mas só queriam pedir água.
Em fim o cadáver ficou por la umas 12h, saiu de la bem duro, parecia um pedaço de madeira.
Vimos pela janela alem do cadáver; todo morro e adjacências, que na época ( anos 80, quando assassinato era novidade) passava por la para ver o defunto.
anônima
08/04/2019 20h08
Primeiramente, tenho que lhe parabenizar pela descrição do primeiro cadáver. Você reparou detalhe por detalhe, achei que seria um dos micro contos do príncipe.
Mas, só vi em velório. Não gosto de ver porque fico pensando na pessoa dentro do caixão, a tristeza nos olhos das pessoas, é um momento muito delicado para a família e amigos.
Mas, só vi em velório. Não gosto de ver porque fico pensando na pessoa dentro do caixão, a tristeza nos olhos das pessoas, é um momento muito delicado para a família e amigos.
Ui,q horror.
Eu vi nesse último final de semana.
Foi um acidente envolvendo um ciclista e um carro,qnd eu passei...o garoto estava no chão e o corpo destruído,isso acaba marcando vc. Uma coisa é ficar vendo fotos pela internet de pessoas mortas,outra é ver pessoalmente.
Eu vi nesse último final de semana.
Foi um acidente envolvendo um ciclista e um carro,qnd eu passei...o garoto estava no chão e o corpo destruído,isso acaba marcando vc. Uma coisa é ficar vendo fotos pela internet de pessoas mortas,outra é ver pessoalmente.
anônima
08/04/2019 18h15
Só em velórios. Se tem uma coisa que odeio é defunto. Detesto gente morta!
eles respondem
Algumas vezes. Na estrada, principalmente. Bebado tentando atravessar rodovia, mais de uma vez.
Já vi um cara a 10m de distância tomar 3 tiros na cara de 765, à queima roupa, cara preta de pólvora, e entrando em convulsão enquanto o Resgate mal e porcamente dava algum atendimento sem vontade (execução de nóia por dívida de pó)
Já vi um cara a 10m de distância tomar 3 tiros na cara de 765, à queima roupa, cara preta de pólvora, e entrando em convulsão enquanto o Resgate mal e porcamente dava algum atendimento sem vontade (execução de nóia por dívida de pó)
Caraca que memória macabra, pésimo isso! Eu não tenho essa memória!
anônimo
08/04/2019 17h29
Sim já vi alguns, pra mim foi meio indiferente.
O primeiro que vi foi de uma mulher que foi esfaqueada na esquina da minha casa, presenciei a cena um pouco de longe eu era criança e na minha cabeça se passou que era uma briga de casal.
O primeiro que vi foi de uma mulher que foi esfaqueada na esquina da minha casa, presenciei a cena um pouco de longe eu era criança e na minha cabeça se passou que era uma briga de casal.
Não me é desprazer. Me sinto é grato pela oportunidade, embora pense na família do morto, pois normalmente eu observo para estudos que futuramente auxiliarão na minha profissão.
Uma vez andando em uma BR de carro com meu tio, vi um caminhão virado e o corpo do motorista jogado a metros de distância.
No RJ vi, mas é tão normal lá isso, que nem ligava mais.. Tenho dó da pessoa em si e da família, isso sim.
Já vi um cara levar um tiro na cabeça a 20 metros de mim, quando ainda era criança..
Realidades da periferia
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