Tentem passar do discurso simplório e distante de que é um gesto lindo de amor pelos pais e imaginem-se no lugar.
Essa pessoa não teria, por exemplo, disponibilidade para uma viagem a sós. Muitos finais de semana estariam compromissados com cuidados com os pais dele(a). Tempo, dinheiro, atenção, seriam disponibilizados com prioridade para os progenitores dele(a) e você também estaria envolvida(o) nessa rotina, participando ativamente.
Considere também que não existiria outra pessoa para dividir os cuidados além do filho(a) e, claro, você estaria a par das circunstâncias desde o início.
Você encararia?