Esse é o modelo político que não dá certo, não é sustentável, quebra a previdência, fode com a economia e só suga de quem produz, basicamente é isso, mas isso aí não é socialismo, isso tem outro nome, máfia política, comunismo é basicamente para um partido só, o partido comunista, aqui se prática é máfia mesmo.
Esse sempre foi o mau do brasileiro, querer mais do que os outros, e ao mesmo tempo, querendo ter a mesma vida que os outros têm.
Esses políticos são o reflexo do povo, eles representam a vontade da maioria da população brasileira, que é fazer um concursinho e se garantir para o resto da vida com o dinheiro do contribuinte.
O povo brasileiro não é maduro, é um povo ignorante e sem respeito, que sempre quer bancar o esperto dando o seu famoso "jeitinho brasileiro". Passar a perna nos outros é uma cultura brasileira de décadas.
É um povo que se fala em reforma da previdência, e mesmo sem ler e estudar o assunto, já critica e diz que "perderá direitos", ou então fale-se em reforma tributária, os mesmos pensam que irão perder a mamata, mesmo detestando pagar muito imposto por tudo.
O brasileiro é muito individualista e não pensa muito no coletivo, por isso que sofre. Só querem ganhar e sair por cima, o resto que se foda. Um povo que se divide não tem força. Um povo que não ama a sua pátria e o seu conterrâneo está fadado ao fracasso.
Criou-se um mito no Brasil, o mesmo criado na França, de que o governo deve prover tudo à população, como se ninguém soubesse o óbvio que para uns ter, outros têm que perder.
O brasileiro é o tipo de povo que critica o capitalismo sem nunca ter vivido em um país capitalista, é um tipo de povo que acredita que sonhos existem, e que um dia tudo será "justo", como se as pessoas fossem capazes disso. Vivemos tentando uma utopia e por isso nunca chegamos a lugar algum!
Se você observar a quantidade de gente gritando igual histérica em fóruns por causa do cancelamento de alguns concursos públicos, chega a ser irônico, huahuahua. Dai eu penso que o povo brasileiro realmente têm o governo que merece, um bando de folgado, inútil, que se sentem melhores do que os outros por causa de um concursinho ou uma eleição.