elas respondem
Viver numa colônia okay, mas pelo menos vou ta comprando minhas bugigangas desenvolvidas para o Terceiro mundo com ''menos impoxxtoxx''.
Vc é o típico exemplo do ''patriota'' atual que de tempos em tempos se alastra neste país.
Amigo, a gente até entendia a ingenuidade indígena com o escambo, mas, por favor, atualmente há informações disponíveis. O Brasil NUNCA será desenvolvido por pessoas como vc: ignorantes e facilmente iludidas com propostas, tipo essa aí.
Enfim, o que o país passa hj não é novidade, de tempos em tempos ele é fodido com o próprio apoio da população composta majoritariamente por falsos patriotas e ingenuos, adeptos SEMPRE de uma boa conspiração by macarthismo. Zero surpresas.
A hora de separar o joio do trigo (no meio empresarial já começou) eu só quero ver. Lembrando: isso não começou em 1º de janeiro. Infelizmente, tem empresário cometendo suicídio. Não deve ser fácil. Enfim, brasileiro tem memória curta, facilmente manipulado e ignorante. Fica complicado aprender. O Brasil é um país rico e mto visado, foi dado (e está sendo) de graça pra quem não tem interesse NENHUM no desenvolvimento dele. E os imbecis comemorando. Agora, da ou não dá pena de quem acha que ta lutando pelo bem do país?
eles respondem
Legal, pense assim e em breve voltaremos à ser colônia, mandando pau-brasil e ouro em troca de espelho, bola de gude e tênis com pisca-pisca. E quando o preço aumentar ou nossa moeda desvalorizar, quando a balança pesar mais pra lá?
A industria brasileira ainda é 20% do nosso PIB. Abrir mão de investir nisso, é perder emprego e mão de obra.E desemprego gera o quê? Queda no consumo, dívida, violência, roubo. Calote nos países parceiros, fim de acordos comerciais ou com reajuste e caralhada de juros. O que é ruim pra todo mundo. A galera da fábrica ali fazia happy-hour no seu bar? Agora está às moscas. Afinal, mais fácil fechar tudo e só comprar de fora. Ou seja, ao invés de um bom emprego numa boa empresa, nego vai vender ray-ban em shopping. E se der merda na empresa, foda-se sua loja, governo não pode de ajudar, não é daqui. Tchau e benção.
O protecionismo econômico é uma das formas de garantir a soberania e o desenvolvimento do país. Por consequência, valorização do nosso capital. Veja a guerra comercial EUA X China. Quem detém poder econômico, detém poder político, bélico, alianças. Está tudo interligado.
Veja por exemplo a falência da indústria na argentina, produção caindo quase 15% esse ano, o disparo na inflação graças às ideias de orangotando do Macri. Veja a Venezuela, sobrevive na base da venda de petróleo, é basicamente a única receita do país, na crise não tem um galinheiro pra dar ovo.
Além do quê, com uma industria falida, pesquisadores, engenheiros, técnicos, vão tudo enfiar o diploma no cu ou então servir pra outras empresas em outros locais. Bye-bye dinheiro de investidores também.
Basicamente, você abre mão de saber cozinhar pra viver de ifood. Só cuidado pra quando o servidor cair do ar ou a grana apertar.
Se depender de mim, podem quebrar todas... Viva o livre mercado.
Só com as que gerencia a produção de açai.
Eu não importo nem comigo.
Sou liberal, não defendo o nacionalismo
Olha economicamente falando, TDS nós devíamos nos preocupar, mas já acho que elas tiveram tempo de mais para se aprimorarem para a concorrência global e não o fizeram. Além de cobrarem preços equiparáveis com produtos importados, sendo que a qualidade dos seus eram inferiores, ou seja, só pensavam em lucrar o máximo. Agora quero que elas se danem.
Sim, o estado é o motor do desenvolvimento.
Que se foda empresa nacional! Quero pagar barato por produtos de qualidade.
Com toda certeza cara. A indústria nacional, querendo ou não, ainda é um dos setores que mais emprega pessoas, mas agora é que entra o pulo do gato, se quer reduzir valor de imposto de importação de alguns produtos, tem que reduzir os impostos das empresas nacionais que produzem esse tipo de produto bem como impostos indiretos associados ao que se requer para a produção dos mesmos, se não fica uma concorrência totalmente desleal. Para quem fala sobre livre mercado, isso é uma ilusão, livre mercado só existe numa sociedade com 0 imposto sobre o setor produtivo,pois aí o preço fica apenas condicionado a eficiencia da produção, porém a grande realidade dos fatos é que cerca de 40 % do preço de venda de um produto vai apenas para pagar impostos, outra parte custo de energia, matéria prima etc e por fim a margem de lucro pretendida, ou seja, se não reduzir os impostos sobre as empresas que produzem esse tipo de produto, só vai ferrar com elas, pois não poderão competir com o preço que as internacionais oferecem.
O Guedes disse isso um tempo atrás, teria cuidado ao abrir o mercado brasileiro para não enfraquecer as empresas daqui. A resposta do Layne ilustra bem o quê pode acontecer.
Economia é algo delicado. Nossas empresas não podem competir com as estrangeiras.
Me importo com as estatais e com as nacionais que realmente produzem e geram empregos...
Porque se torna mais vantajoso importar do que fabricar no país, afastando as indústrias e dificultando as indústrias nacionais. Além disso, quando você importa algo do exterior, tecnicamente você está mandando dinheiro $$ para o país de origem daquele produto, e não para o seu.
Na verdade, o que pesa no Brasil, são os impostos estaduais que incidem sobre o consumo. Pode observar que, mesmo importando, às vezes, sai mais barato do que quando o produto é fabricado no Brasil. Isso porque pagamos impostos estaduais 2x, 1x no estado de origem, e 2x no estado de destino, isso gera um peso para o consumidor final que deve arcar com todas as despesas.
As empresas nacionais não conseguem concorrer simplesmente porque nossa indústria está falida.
O Brasil é um dos países mais fechados do mundo, então esse papo de que o protecionismo ajuda o Brasil, já provou que é uma utopia.
NO ENTANTO, o governo deveria se preocupar mais em tornar o ambiente de negócios agradável no Brasil, reformando o sistema tributário, e aumentando a concorrência, do que simplesmente reduzindo impostos de importação. Para depois, com responsabilidade e estudos, reduzir os impostos de importação.