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anônima
anônima
280  20/07/2019 21h43

Tipo no filme ela, o escritor solitario acaba se emvolvendo emocionalmente com sistema operacional que conversa com sobre tudo que ele gosta de forma totalmente individualizada.

Se no futuro a tecnologia criasse esses sistemas correriam o risco de se apaixonar ou toque fisico e fundamental? Vale lembrar que muitos ja se apaixonam a distância, se apaixonar por um sistema operacional não seria tão difícil

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elas perguntam
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eles respondem
20/07/2019 21h15
Tu vai trepar como? Com cabo USB?
anônimo
anônimo
20/07/2019 21h43
Tipo aquele filme? "ELA" eu fiquei emocionado com esse filme :-(
anônimo
anônimo
20/07/2019 21h31
Já existem coisas do tipo, só não são muito conhecidas aqui no ocidente. Tem um app chamado LovePlus, que as pessoas realmente vão a encontros com a "namorada" em seu celular
anônimo
anônimo
20/07/2019 21h09
Deve ser uma bosta...
anônimo
anônimo
20/07/2019 21h10
Ah não, isso seria uma bosta, realmente. É muito exagero, não dá.
20/07/2019 21h10
Exatamente kkkk que filme lindo aquele...difícil responder hein, sentiria muita falta do contato físico, dos olhares, trocas de carinho
anônimo
anônimo
20/07/2019 21h11
Não. Prefiro continuar só, mesmo.
20/07/2019 21h42
Eu não correria esse risco, basicamente são conversas frias e sem emoção, não há como desenvolver aquele nível de sofisticação com hardware, mas se estivesse falando da inteligência artificial interdimensional, eu tenho é nojo dessa praga rss
elas respondem
20/07/2019 21h39
Tem um homem no Japão que se casou com a Hatsune Miku, uma vocaloid. Ela é uma artista computadorizada. É meio triste... Ele só queria chegar em casa depois de um dia inteiro de trabalho e ter alguém esperando por ele, ter com quem falar. A solidão ultrapassa o senso de tato, de pele com pele.
20/07/2019 21h41
Ah, não... Eu iria me sentir horrível. Comprar um robô para se casar, nossa... Não
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