0
196  26/08/2019 16h49

Percival Puggina

No ano passado fui fazer uma palestra em Belém. Enquanto estive lá. ouvi relatos alarmantes sobre a apropriação das riquezas naturais da região por entidades estrangeiras. É raro algum empreendimento nacional patentear produto com origem local que já não tenha registro concedido fora do país. É voz corrente que essa atividade constitui o objetivo de boa parte das ONGs que ali se concentram, acotovelam, disputam e conquistam território. Estimam as autoridades militares que cem mil dessas organizações atuam na região, o que faria dela uma das mais bem cuidadas do planeta. Não é de qualquer nacionalista fanático o cálculo nem o diagnóstico nesta matéria do G1:

“Grande parte dessas ONGs não está a serviço de suas finalidades estatutárias. Muitas delas escondem interesses relacionados à biopirataria.” (Tarso Genro, ministro da Justiça, em 24 de abril de 2008).

Inaceitável a conduta de quem, tendo poder de comunicação, reproduziu a denúncia chocha do ex-ministro como quem relatasse uma banalidade. Onze anos mais tarde, o Brasil com cérebro não lesado aplaudiu calorosamente a iniciativa do governo Bolsonaro para exercer efetivo controle sobre a atividade e recursos disponibilizados a tais grupos pela União. Dinheiro nosso para custear ações contrárias ao nosso interesse? Eu me levanto e aplaudo de pé quem a isso se oponha. A aplicação de recursos públicos – qualquer aplicação – deve obedecer ao interesse do país e não às simpatias dos opositores políticos nacionais e internacionais.

Perante algo tão alardeado e grave, tão provável quanto previsível, qual a matéria que a Globo e outros grandes veículos nacionais produziram, nesses anos todos, em defesa do interesse brasileiro na Amazônia? Que jornalismo é esse que esquece o fato e foge da notícia para cantar qual galo na madrugada da crise? Na entrevista de ontem pela manhã, 22 de agosto, Bolsonaro profetizou o que a GloboNews faria mais tarde: a emissora recortou da entrevista

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
0 6
eles respondem
anônimo
anônimo
26/08/2019 15h37
q absurdo
anônimo
anônimo
26/08/2019 15h41
Não adianta salvar a Amazonia, o Sol vai morrer e engolir Mercúrio, Vênus e possivelmente a Terra.
Antes disso uma nova era do gelo acontecerá;
Um super vulcão explodirá;
Uma peste mortal se espalhará;
E tudo perecerá.
26/08/2019 16h44
ABC da Amazônia.
Maromba.
A vida ribeirinha na Amazônia é assim, no início do ano, as águas dos rios sobem sem parar. Nos meses seguintes, o esforço dos ribeirinhos é concentrado em salvar os animais. Às vezes é preciso usar a própria casa para não perder a criação. Mas o principal recurso dos ribeirinhos, na época das enchentes, é uma construção de madeira, um curral suspenso chamado Maromba. Uma tábua de salvação onde os animais ficam confinados. Quem cria gado sai em busca de comida. O sacrifício é grande, mas renova a esperança de que os animais sobrevivam até a água abaixar.
anônimo
anônimo
26/08/2019 16h48
Percival Puggina? É muito bom os livros desse senhor, e seus tópicos em seu blog.
26/08/2019 16h49
Alguém avisa o Puggina que o Figueiredo não é mais presidente
anônimo
anônimo
26/08/2019 16h49
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
anterior
Com quantos comprou seu primeiro edifício?
próxima
Você consegue ficar quantos dias se masturbando diariamente, porém sem ejacular?