Voltaria ao tempo em que as mulheres não eram todas iguais, obcecadas por aparência, vidradas nas futilidades da internet; no tempo em que não havia tanto feminismo distorcido (não me refiro à luta por direitos, mas àquela concepção de que ser homem, ser vil, é basicamente um crime); no tempo em que o politicamente correto ainda não tinha tomado conta de tudo. Enfim, sinto nojo do presente e do futuro, cada vez mais imbecilizado e dentro da Matrix.
O passado, e de lá, não voltaria mais a esse tempo de podridão.
O progresso nos arruinou por um lado, rever nas janelas das casinhas as mocinhas acenando uma flor, as vezes é melhor dar leves risadas para não chorar de saudades.