Não é questão de coragem ou não.
A questão é que eu como conhecedora da lei, não consigo cometer um ato que vai contra a postura que se espera de mim.
Se eu cometi um erro, eu assumo. E uma criança não deveria nem ser um erro e sim uma benção, mas enfim.
Claro que depende do caso, porém se foi algo consensual e aconteceu, eu não abortaria.