Acho que é, em parte, um instinto, como o da mãe em proteger os filhos, só que direcionado a esposa/namorada/amiga/irmã. Mas a outra parte parte (a negativa) é cultural, porque, como a
@_Ann disse, vem da imagem do homem como provedor.
Acho que tem que existir um cuidado com isso, achar um meio-termo entre preocupação e proteção. Perguntar se está tudo bem, e se dispor a ajudar quando vê que algo rearmente não vai dar certo é uma coisa, querer fazer tudo é outra completamente diferente, e dá a conotação de incapacidade do ser protegido.
Um exemplo do lado bom e natural disso é justamente uma mãe, que sempre acha o filho inteligente e capaz, mas sempre tá disposta a ajudar.