Tenho, tinha muitos que pretendia entregar ao meu filho, mas acabei doando a crianças carentes um pouco antes da mais velha nascer. Fiquei só com um, o primeiro, um passarinho de cordas, uma espécie de móbili que você puxa uma corda ele sobe e desce piando.
Tá aqui em cima da minha mesa, para nunca me esquecer de quem eu sou e de onde eu vim, e que eu não permita, nunca, que as circunstâncias da vida, boas ou ruins, apaguem a minha essência.