A legislação já é boa: aborto somente em casos de estupro e risco para a mãe.
1. Caso fossem legalizados amplamente, seriam feitos com recurso público (ou seja, recurso de todos), então posso opinar, sim.
2. Não há consenso sobre qdo a vida começa. Se há dúvida, esta deveria beneficiar o mais indefeso, que é o feto.
3. O feto é composto de um dna totalmente diferente e um corpo distinto do materno.
4. Não podemos determinar que alguém terá uma vida miserável antes mesmo de nascer.
5. Há inúmeros métodos anticoncepcionais e a exceção é dar errado. Querem justificar abortos em cima de casos excepcionais?
6. Se houve sexo consensual, assumiu-se o risco de gravidez, logo deveria ter a responsabilização tanto do pai qto da mãe. Lidar com as consequências dos atos faz parte da vida e do amadurecimento de cada um.
7. A nossa legislação permite entrega à adoção com acompanhamento desde a gravidez. Casos reais de mães que entregaram seus filhos (que já estão adotados):
https://www.uol.com.br/universa/reportagens-especiais/fiquei-entre-o-aborto-e-a-doacao-a-historia-de-maes-que-deram-os-filhos/