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eles respondem
Na prática, hoje, é o que acontece. Só responderá processo o sujeito que pelo contexto e quantidade de droga for avaliado como potencial traficante.
Pode ser coca, erva, tá aproximadamente assim
Pelo que sei, a PF só pega pesado com pessoal das balas e similares. Em festa eletrônica, pega a playboyzada toda e mete processo por tráfico internacional (quem passa nas festinhas)
Pode ser coca, erva, tá aproximadamente assim
Pelo que sei, a PF só pega pesado com pessoal das balas e similares. Em festa eletrônica, pega a playboyzada toda e mete processo por tráfico internacional (quem passa nas festinhas)
De ambos. Não da mais para aguentar a cagadas da consequência do tráfico.
Posse em si, depende da quantidade obviamente, se a quantidade for pequena muito possivelmente é para uso próprio, se for grande é traficante ou revendedor ou qualquer coisa do tipo. Mas para mim, o ideal seria fazer como creio que deveriam fazer com bingos também, ou seja, legalizar, tudo, para ser fiscalizado, cobrado o devido imposto sobre etc, mas adivinha porque não legalizam?Porque os criminosos de terno e gravata que estão em posições de poder no governo são os donos da droga e dos cacinos.
anônimo
15/10/2019 21h00
Sim, já que isso ajudaria a atenuar a problemática da superlotação nos presídios e reduziria o lucro com o narcotráfico.
Defendo a total liberação de todo e qualquer tipo de droga. Não tem que legalizar nem regulamentar nada. Maconha tem que ser igual alface (pra quem não sabe, chá de alface e de cogumelo são alucinógenos).
O tráfico se alimenta do fator risco, implícito nas transações que a droga passa de um lugar para o outro. Eliminando esse fator risco, o faturamento também cai e passa a ser sustentado apenas pela demanda. A droga pode se tornar inviável. É bem melhor comprar droga numa farmácia, sem riscos, do que numa boca de fumo cheia de assassinos e ladrões. Eles são totalmente contra a liberação pois isso vai tornar a concorrência incontrolável.
A violência no Colorado despencou, desde que liberaram a maconha. Aliás, o cartel mexicano de Sonora parou de vender drogas por lá, pois foi esmagado pela concorrência de lojas regulares. Diferente do Uruguay onde só quem é autorizado pelo governo pode produzir e comercializar. Novos cartéis se formaram e o mercado negro rola solto, gerando os mesmos problemas, embora em menor intensidade, de antes da legalização que a esquerdalha defende.
O tráfico se alimenta do fator risco, implícito nas transações que a droga passa de um lugar para o outro. Eliminando esse fator risco, o faturamento também cai e passa a ser sustentado apenas pela demanda. A droga pode se tornar inviável. É bem melhor comprar droga numa farmácia, sem riscos, do que numa boca de fumo cheia de assassinos e ladrões. Eles são totalmente contra a liberação pois isso vai tornar a concorrência incontrolável.
A violência no Colorado despencou, desde que liberaram a maconha. Aliás, o cartel mexicano de Sonora parou de vender drogas por lá, pois foi esmagado pela concorrência de lojas regulares. Diferente do Uruguay onde só quem é autorizado pelo governo pode produzir e comercializar. Novos cartéis se formaram e o mercado negro rola solto, gerando os mesmos problemas, embora em menor intensidade, de antes da legalização que a esquerdalha defende.
elas respondem
Não é crime a posse no Brasil.
"Para caracterizar crime este deve estar anteriormente tipificado e apenado com reclusão, detenção e multa, é possível observar que ainda que a Lei de Drogas traga o artigo 28 no capítulo intitulado “DOS CRIMES E DAS PENAS”, não tipifica o usuário que porta a droga, tampouco o penaliza além das medidas alternativas, cominando a aplicação de multa apenas como ultima ratio. Assim, se a lei não comina como consequência jurídica a aplicação da pena de reclusão ou detenção, mesmo que cumulada ou não com pena de multa, certamente não se trata de crime."
"Para caracterizar crime este deve estar anteriormente tipificado e apenado com reclusão, detenção e multa, é possível observar que ainda que a Lei de Drogas traga o artigo 28 no capítulo intitulado “DOS CRIMES E DAS PENAS”, não tipifica o usuário que porta a droga, tampouco o penaliza além das medidas alternativas, cominando a aplicação de multa apenas como ultima ratio. Assim, se a lei não comina como consequência jurídica a aplicação da pena de reclusão ou detenção, mesmo que cumulada ou não com pena de multa, certamente não se trata de crime."
