"De onde é que vem esses olhos tão tristes? Vem da campina onde o sol se deita. Do regalo de terra que o teu dorso ajeita, e dorme serena, no sereno sonha. De onde é que salta essa voz tão risonha? Da chuva que teima, mas o céu rejeita. Do mato, do medo, da perda tristonha, mas, que o sol resgata, arde e deleita."
"Die Sonne scheint mir aus den Händen
kann verbrennen, kann dich blenden
wenn sie aus den Fäusten bricht
legt sich heiss auf dein Gesicht
legt sich schmerzend auf die Brust
das Gleichgewicht wird zum Verlust
lässt dich hart zu Boden gehen
und die Welt zählt laut bis zehn."
"...Eu vi
Tanta janela fechada no mundo
E me acostumei com luz barroca no chão
Nesse chão empoeirado de memórias
Comprei um par de asas
Me doando por esmolas..." . ≠